https://www.youtube.com/watch?v=vogdvZWmrDw
domingo, 29 de novembro de 2015
Balanço Patrimonial, Ativo e Passivo
Vídeo onde o autor fala sobre Balanço Patrimonial, Ativo e Passivo, fatores muito importantes para a contabilidade.
Controle
Controle é uma das funções administrativas, neste vídeo o autor fala um pouco sobre uma delas:
https://www.youtube.com/watch?v=_9vuTRG6-4A
Função Administrativa - Controle
O controle é a função administrativa que monitora e avalia as atividades e resultados alcançados para assegurar que o planejamento, organização e direção sejam bem-sucedidos. Ele está presente, em maior ou menor grau, em quase todas as formas de ação organizacional. Os administradores passam boa parte de seu tempo observando, revendo e avaliando o desempenho de pessoas, de unidades organizacionais, de máquinas e equipamentos, de produtos e serviços em todos os três níveis organizacionais: estratégico, tático e operacional.
Nível Estratégico: Os profissionais que atuam no Nível Estratégico, concentram-se na interação da empresa com o mercado e identificam ameaças e oportunidades e definem o que fazer para que possam ser gerados resultados, quer sejam em termos de Participação de mercado, Rentabilidade ou Eficiência interna.
Nível Tático: Os profissionais que atuam no Nível Tático concentram-se em desdobrar a estratégia planejando o como fazer, coordenando a realização das estratégias, considerando as diretrizes e a identidade como norteadores das ações junto a clientes, fornecedores, parceiros, colaboradores, poder público, sociedade e meio ambiente, produzindo com isso o Plano Tático composto pelos planos de ação que serão levados ao nível operacional para execução.
Nível Operacional: Os profissionais de nível operacional são responsáveis por executar o Plano Tático, através da realização os padrões e das metas propostas nos planos de ação. A execução dos planos de ação podem gerar resultados positivos ou negativos, neste último caso cabe aos colaboradores de nível operacional atuar junto ao nível tático no sentido de corrigir procedimentos mal planejados ou mal executados, no primeiro caso cabe ao mesmo atuar em processos de melhoria para que novos patamares de resultados sejam alcançados.
O Controle consiste basicamente de um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado, sendo composto por quatro etapas ou fases, sendo que cada uma delas influencia e é influenciada pelas demais.
Função Administrativa - Direção
Sem a Direção, a Empresa fica à deriva, sem rumo certo. A Direção relaciona-se diretamente com a maneira pela qual o objetivo deve ser alcançado através das atividades que devem ser realizadas.
Estabelecidos os objetivos, definido o Planejamento, Organizados os trabalhos, cabe à Direção fazer executar as coisas. Todo trabalho deve ser dirigido para o alcance dos objetivos.
Função Administrativa - Organização
Após o estabelecimento dos objetivos, o próximo passo do processo administrativo é reunir e organizar os recursos humanos e materiais da organização para alcançar os objetivos.
Decisões sobre critérios de departamentalização, grau de centralização, coordenação e desenho estrutural são algumas das questões presentes na função organização.
Segundo Sobral e Peci (2008), organização é “a função da administração que distribui tarefas e recursos pelos membros da empresa, que determina quem tem autoridade sobre quem, e quando e onde se devem tomar decisões”.
Organizar é o processo de dividir , integrar e
coordenar as atividades e recursos da
organização de forma a alcançar as metas
definidas.
Função Administrativa - Planejamento
O planejamento é uma das funções essenciais da administração, segundo Petrocchi (2001) na teoria neoclássica da administração, o planejamento articula-se no denominado ciclo administrativo, e suas funções são organizar, dirigir e controlar. Trata-se de um elemento fundamental para a sobrevivência das organizações, para prever ações, escolher caminhos ou estabelecer processo de tomada de decisão, o planejamento precisa ter uma visão global do sistema e estudar cenário futuros. Por esses e outros fatores criou-se uma imagem de complexidade e de dificuldade sobre o planejamento. Entretanto, todos que lidam com ele no seu dia-a-dia o fazem com absoluta naturalidade.
O planejamento é a determinação antecipada dos objetivos a serem atingidos e dos meios pelos quais esses objetivos devem ser atingidos. É a decisão do que fazer, como fazê-lo e quem deverá fazê-lo.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/6033/planejamento-elemento-essencial-para-o-desenvolvimento-do-turismo#ixzz3svWUlKry
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Demonstração Financeira AmBev
Fonte da imagem: https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/proxysp-homolog/clubeben/logos/b3a1222c61ad9dc8765d03470dfd69a0.png
A AmBev, empresa com porte grandíssimo e de capital aberto, registrada na bolsa, demostra seus resultados financeiros pois isso é de grande importância para seus investidores e possíveis investidores, segue abaixo.
Link para download da Demostração financeira: http://ri.ambev.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=44093
2015 > Divulgação de resultados > 1T15.
Fazendo observação a alguns detalhes importantes:
*R$ Milhões.
**Março 2015.
Total Valor do Ativo: 75.101,2
Total Valor do Passivo: 28.988,8
Total Patrimônio Líquido: 46.112,4
Lucro Líquido: 2.962,8
Lucro Líquido Ajustado: 2.970,6
* Lucro Líquido Ajustado - É o Lucro Líquido ou resultado líquido positivo apresentado na Demonstração do Resultado do Exercício, após o reconhecimento dos efeitos da perda de poder aquisitivo da moeda utilizada para a mensuração dos itens do Ativo e do Passivo nas demonstrações contábeis. É o lucro liquido após considerados os efeitos da inflação.
Fonte: Premio Delmiro Gouveia. Conceitos Técnicos Usados no Prêmio Delmiro Gouveia, Sem data. Disponível em: < http://www.premiodelmirogouveia.com.br/Conceitos_Tecnicos.htm >. Acesso em: 26 de nov. 2015.
Ativo, Passivo, Capital Próprio e Capital de Terceiros
São fatores muito importantes tanto para a contabilidade quanto para administração, que devem se envolver com eles para a evolução da organização, seguem breves citações explicativas sobre Ativo/Passivo e um vídeo sobre Capital Próprio e Capital de Terceiros.
Ativo:
Para Hendriksen, ativos são definidos da seguinte forma:
Fonte: BATISTA, Ana. Como mensurar o patrimônio líquido de uma empresa?, 2003. Disponível em: < http://www.sinescontabil.com.br/monografias/trab_profissionais/ivconvencao/ana_angelica_teoria_da_contabilidade.htm
>. Acesso em: 27 de nov. 2015.
Ativo:
Para Hendriksen, ativos são definidos da seguinte forma:
“... são benefícios econômicos futuros prováveis, obtidos ou controlados
por uma dada entidade em conseqüência de transações ou eventos passados”.(HENDRIKSEN,
SFAC 6, p 25)
Já para Sprouse e Moonitz:
Já para Sprouse e Moonitz:
"... os ativos representam benefícios futuros esperados, direitos que foram adquiridos pela entidade como resultado de alguma transação corrente ou passada...” (SPROUSE e MOONITZ, no ARS no. 3, do AICPA, de 1962)
Passivo:
De certa forma contrário ao ativo, o passivo é definido para Hendriksen como:
"O passivo de uma entidade encerra os sacrifícios futuros, prováveis de benefícios econômicos que resultaram de obrigações presentes". (HENDRIKSEN, Teoria da Contabilidade, 1999)
Novamente, para Sprouse e Moonitz:
Novamente, para Sprouse e Moonitz:
"O passivo representa as obrigações que uma entidade assume perante terceiros para obter ativos ou realizar serviços e essas obrigações, normalmente, são resultantes de transações que ocorreram no passados ou no presente, no entanto, devem ser liquidadas no futuro". (SPROUSE, MOONITZ, 1962)
Fonte: BATISTA, Ana. Como mensurar o patrimônio líquido de uma empresa?, 2003. Disponível em: < http://www.sinescontabil.com.br/monografias/trab_profissionais/ivconvencao/ana_angelica_teoria_da_contabilidade.htm
Capital Próprio e Capital de Terceiros
https://www.youtube.com/watch?v=px5VrBl9SL0&noredirect=1
IMPORTANCIA CONTABILIDADE
Por que algumas empresas insistem em deixar de lado a Contabilidade? Estive observando um artigo falando sobre a importância da Contabilidade para micro e pequenas empresas, o que pude perceber é que essa técnica ou ferramenta é demasiadamente importante para o funcionamento de uma empresa. Entretanto, os dados puderam nos mostrar que a realidade é que as pequenas empresas apresentam um índice de mortalidade precoce, ou seja, antes mesmo de dois anos as portas se fecham.
Trabalhar com números não é fácil, para muita gente é um bicho de sete cabeças, de fato, exige uma maior responsabilidade e atenção especial para que não possam ocorrer erros eventuais e consequentes danos para a organização.
Não é ao acaso que a Contabilidade está presente em nossas vidas desde a antiguidade clássica com as primeiras civilizações, nos dias atuais, podemos observar uma roupagem bem mais moderna e com diversas funcionalidades.
A contabilidade é um dos conhecimentos mais antigos e seu surgimento se deu pela necessidade prática do próprio gestor do patrimônio, preocupado em elaborar um instrumento ou ferramenta, que lhe permitisse benefícios para que pudesse evoluir seu patrimônio.
A cada dia estou ficando mais ciente de que as informações contábeis são relevantes e um fator crucial no processo decisório das organizações, seja no mercadinho da esquina, seja na Mc’Donalds, a contabilidade será sem dúvidas uma grande aliada.
Obs: Artigo retirado do site abaixo, créditos da autora.
FERNANDES, Andreza. A importância da Contabilidade para a Administração, 2013. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/academico/a-importancia-da-contabilidade-para-a-administracao/72437/ >. Acesso em: 25 de nov. 2015.
Para Franco e D' Amore:
É o patrimônio e seu campo de aplicações o das entidades econômico- administrativas, assim chamadas aquelas que para atingirem seu objetivo, seja ele econômico ou social, utilizam bens patrimoniais e necessitam de um órgão administrativo que pratica os atos de natureza econômica e financeira necessária a seus fins. (FRANCO, 1997, p. 19)
Dizem respeito à colaboração eficiente e constante que ela presta à administração econômica, no exercício de suas funções. (D' AMORE, 1976, p. 21)
O ambiente geral das organizações
Segundo Silva (2001, p.54) “o
ambiente geral também conhecido como macroambiente pode ser visto como forças
indiretas do ambiente externo, estas forças são o ambiente econômico,
tecnológico, sócio cultural, político legal e o internacional.
-
Tecnológicos: podem causar impacto na organização de dois modos. Os desenvolvimentos
tecnológicos podem influenciar o uso do conhecimento e de técnicas da
organização na produção de produtos e serviços de uma organização.
Os
desenvolvimentos tecnológicos também afetam as características dos produtos e
serviços de uma organização. As forças tecnológicas requerem que a
administração se mantenha à frente dos mais recentes desenvolvimentos, e,
quando possível, incorpore os avanços para manter a competitividade da
organização. Por causa das constantes mudanças na tecnologia, os desafios da
administração e da organização se tornam mais difíceis de ser enfrentados.
-
Econômicos: as forças econômicas são mudanças de estado refletidas na situação
econômica, tais como taxas de inflação, taxas de desemprego, crescimento do
produto interno, taxas de juros, etc. mudanças na economia causam tanto
oportunidades como problemas aos administradores. Quando a economia está em
crescimento muitas organizações aproveitam a demanda crescente de saídas e os
recursos são mais facilmente disponíveis para expansões organizacionais. Já
quando a economia se retrai, a demanda despenca, o desemprego cresce e os
lucros encolhem.
- Político
legais: o que caracterizam esse fator são as numerosas leis e autoridades, que
exercem indireta, mas forte influência sobre a organização. A legislação dos
governos federal e estadual afeta os salários e taxas que as organizações
pagam, os direitos dos empregados e as responsabilidades da organização por
danos causados aos clientes, pelos seus produtos.
-
Sócio-culturais: são as mudanças no sistema cultural e social, que afetam as
ações de uma organização e a demanda por seus produtos e serviços. As
organizações deveriam monitorar as forças culturais e sociais porque estas
forças externas são extremamente importantes para o seu desempenho. Atualmente
está em evidência um interesse muito forte na preservação do ambiente, em
função de uma conscientização pela maior qualidade de vida das pessoas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Administração e Contabilidade andam juntas nas empresas saudáveis
Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjERv1CN2J_0sjjtTSa0jLYRaQxOrODTS-h5LupZt-jrY8oskDbmzgiaEsv6BFXnPIN41nxtGWRzIerbcXTMAT3mQzDHAlwsdfzXVb73dl5QClq3GzwQNzPVX4OQYqxTdOUM56tphmBsQ/s1600/Simbolo-contabilidade-administracao3-300x167.png
A contabilidade e a administração da empresa devem sempre
andar juntas, para que a empresa continue a crescer, atingir seus objetivos e
se manter rentável durante o processo, muitas empresas não duram mais de dois
anos por vários motivos, dentre eles a falta de uma boa administração ou
contabilidade.
Uma empresa que negue a importância da contabilidade pode
começar a afundar na sua própria sujeira, manter contas em dia e saber quanto
deve ou quanto pode investir, quais suas dívidas futuras e suas contas a
receber mantém a empresa saudável tanto no curto como no longo prazo.
Assim como uma empresa que nega o uso da administração entra
em maus lençóis pois deixará de ser organizada, sem se planejar e executar
acarretando em falta de crescimento e perda de mercado pois ela não se prepara.
Por isso para que a empresa se mantenha saudável, duradoura e lucrativa para a sociedade e seus sócios é necessário fazem com que a contabilidade e administração sejam amigas muito próximas.
Autor: Felipe Eduardo Carl Pereira.
Ambiente Organizacional
Segundo Robbins (2003, p.89) “o ambiente organizacional é composto por forças e instituições externas a ela que podem afetar seu desempenho normalmente inclui fornecedores, clientes, concorrentes, sindicatos, organismos governamentais reguladores e grupos de interesses especiais”.
O ambiente de cada organização é diferente. Duas organizações do mesmo segmento podem atender clientes diferentes ex: montadoras de carros cada marca projeta seus veículos visando um tipo específico de cliente cada uma com designe diferente da outra.
O dado fundamental para se entender o ambiente organizacional é que ela cria incerteza potencial ou seja existem forças que mudam o ambiente como concorrentes inovando no mercado, novas regulamentações governamentais, são algumas variáveis que afetam suas atividades, para a administração o preferível é atuar em um ambiente estático onde há poucos agentes que influenciam no desempenho organizacional.
Sobre a incerteza ambiental constatou-se que existem três dimensões fundamentais no ambiente de qualquer organização: capacidade, volatilidade e complexidade.
A capacidade de um ambiente refere-se ao grau que ele pode sustentar o crescimento. Ambientes ricos e em grande índice de crescimento geram recursos excedentes, o que pode servir de proteção para a organização em tempos de crise econômica.
A volatilidade corresponde a um grau de mudança imprevisível que cria um ambiente dinâmico, no qual dificulta para a administração prever com precisão os resultados de várias decisões.
A complexidade no ambiente, ou seja, o grau de heterogeneidade e concentração entre os elementos ambientais. Ambientes simples são homogêneos e concentrados. Em um ramo onde há pouca concorrência é mais fácil acompanhar de perto o andamento das poucas unidades concorrentes, diferente de um ambiente caracterizado por heterogeneidade que são chamados de complexos, ou seja, há uma diversidade maior na concorrência, onde a busca por inovação e estar à frente é muito importante.
O quadro abaixo resume a definição de ambiente ao longo das suas três dimensões. As setas indicam o movimento em direção a maior incerteza. Por isso organizações que atuam em ambientes escassos, dinâmicos e complexos enfrentam maior grau de incerteza.
Fonte: FAC São Roque, Gestão de pessoas II.
Tomada de decisão
Para um
administrador a necessidade de tomar decisões está diariamente presente na sua
vida profissional, saber tomar a melhor decisão – a melhor e não a certa, pois
não existe certo e errado – que traga mais vantagens é um fator importante,
isso pode definir o sucesso ou não da organização.
É importante que o administrador saiba identificar os
fatores, pesar pontos positivos e negativos para que sua decisão seja a mais
benéfica para a empresa.
Esta é e não é uma tarefa fácil, decidir entre 1 e 2 não é
difícil, o problema deste é que se você escolhe 1 estará renunciando a escolher
o 2 e vice-versa o que pode causar uma certa insegurança no tomador de
decisões.
De qualquer forma é melhor que se tomem cinco decisões em um
dia e que 3 deem certo do que se leve uma semana toda para decidir, “tempo é
dinheiro”, logo o administrador deve carregar consigo uma bagagem de sabedoria
para que possa tomar decisões rápidas e precisas. Sem medo de falhar, é melhor
que erre e se aprenda com o erro do que ficar ansiando a falha e nunca tentar,
o caminho do sucesso é trilhado por falhas, cabe ao “viajante”não desistir na
primeira.
Fonte da Imagem: http://www.nib.org.br/novajovens/wp-content/uploads/2011/11/path2-300x300.jpg
Fonte: MARY, Mychella,
A importância da tomada de decisão. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/a-importancia-da-tomada-de-decisao/57388/
> Acesso em: 9 de novembro de 2015.
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